Análise do filme August Rush

Hoje vim falar sobre o meu filme favorito... Entendam, ele não é um dos meus filmes favorito, ele é O meu filme favorito. Acredito que de todos que eu assisti, nenhum supera esse. Meu carinho por essa história é imenso. E se você nunca assistiu esse filme, saiba que já passou da hora de vê-lo, principalmente se você é completamente apaixonado(a) por musica como eu sou.

O filme August Rush conta a história de Evan Taylor, um garotinho de mais ou menos 12 anos que vive em um orfanato sem contato com os pais. Apesar do seu afastamento do mundo e de nunca ter conhecido seus pais, ele insiste na ideia de que os ouve. Evan acredita que pode ouvir musica em tudo que está ao seu redor, desde um pequeno ruido até o vento natural. Um garoto muito especial e que leva consigo um dom que o guiará durante a estória.

Em paralelo temos uma história sendo contada há 12 anos atrás, através de flashbacks, antes de Evan nascer, na qual seus protagonistas são Lyla Novacek, uma famosa violoncelista e Louis Connelly, guitarrista e vocalista de uma banda de rock. Os dois se encontram e se apaixonam em uma festa, mas esse amor só vai durar apenas uma noite, pois o pai de Lyla não permitirá que a filha desfoque de sua carreira por causa de uma paixão. No decorrer do filme vamos perceber que Lyla e Louis são os pais de Evan e também vamos entender como ele foi parar em um orfanato.

A sintonia dos personagens fica cada vez mais evidente em cada minuto de filme e esta mesma sintonia vai guiar Evan Taylor até seus pais novamente.
Neste filme teremos musica o tempo todo, e apesar dos desencontros desses três, a musica vai ser o caminho para que cada personagem volte a se encontrar novamente, para que o amor entre Louis e Lyla renasça depois de tanto tempo e para que Evan reencontre seus pais, seguindo o som do seu coração.


Esse filme é uma inspiração pra mim, gosto dele porque ele consegue transmitir de maneira fácil o que a musica é na vida de uma pessoa. Sou uma pessoa movida a musica e pude me identificar por inteiro. A trilha sonora é hipnotizante e combinou perfeitamente com o enredo. Os atores, Jonathan Rhys Meyers, Keri Russell e Freddie Highmore manteram uma sintonia tocante do começo ao fim do filme. É importante dizer que temos a participação do ator Robin Williams, e que seu personagem terá um papel também muito importante na vida de Evan e ele vai ser quem dará a Evan o nome de August Rush.

Eu recomendo August Rush (O som do coração aqui no Brasil) e já aproveito para deixar com vocês uma das minhas partes favoritas do filme. É quando Louis e Evan/August se encontram pela primeira vez sem ao menos saber o que um é na vida do outro. Confira:

Nunca desista de sua musica

-Bruna Alves

Entrevista com a escritora Keila Gon

Finalmente pude realizar a primeira entrevista do blog e nada mais justo do que fazer isso com a escritora Keila Gon, na qual contribuiu comigo no decorrer de nossa parceria. Nesta entrevista Keila falará um pouco sobre como veio a inspiração para escrever Cores de Outono e como foi suas dificuldades depois que o livro foi lançado. Ela também contará sobre suas influencias literárias e sobre Sombras da Primavera, seu próximo lançamento.
Confira a entrevista na integra:

CL: Algumas pessoas demoram para descobrir o dom da escrita ou simplesmente não levam muito a sério. Eu gostaria de saber em que momento você percebeu esse dom, e quando decidiu levar a sério?

Keila Gon: Entender... acho que é isso. Quando entendi que podia escrever, foi uma surpresa! Nunca imaginei que poderia escrever um livro. Sério. Sempre gostei de ler, muito! Mas nunca sentei para escrever... e CORES foi minha primeira aventura no mundo das letras.  Decidi levá-lo a sério no momento em que minha irmã leu... e ficou olhando para minha cara... tipo... “Onde você copiou isso? Foi você mesmo que escreveu?” Mas é parente... e irmã apoia irmã. Mas quando outras pessoas deram o mesmo feed back... ai entendi que era possível publicar a história.

CL:  Infelizmente a carreira de escritor não é tão valorizada aqui no Brasil, e por isso nem todos os escritores tem o apoio necessário para continuar. Como foi a reação da sua família e amigos quando você decidiu publicar um livro?

Keila Gon: Não vou negar... muita gente te olha com aquele olhar de “boa sorte”, mas minha família apoiou sim, torceram por CORES e apoiam... até hoje.

CL: Creio que quando decidiu publicar “Cores de Outono” você se preparou para qualquer tipo de opinião que viesse pela frente. Como você lida com as críticas negativas, você apenas ignora ou as usam para melhorar algo?

Keila Gon: Acho que o gosto literário algo muito pessoal. Eu não gosto de drama, por exemplo... tem gente que adora. Gosto de romance, tem gente que não curte... Não me incomodo. Fico triste quando percebo que a pessoa está falando sem ler. E dá para saber. Principalmente quando as justificativas são o oposto da história do livro... GENTE eu conheço os personagens!  Ahahhahahhahhah Por isso não ligo não. Mas quando a crítica é construtiva, fala de como posso melhorar a história, do que faltou ou do que exagerou aí é legal... Recebo muitos recados e emails sobre isso e respondo  com muito prazer. Agradecendo e tudo mais. Claro! Critica inteligente ajuda a melhorar! SEMPRE!

CL: Na literatura, o gênero Fantasia está em alta aqui no Brasil e muitos autores estão se destacando por escrever livros assim. Você acha que, de alguma forma, isso ajudou no sucesso de “Cores de Outono”?

Keila Gon: Acho que CORES chegou  no momento de expansão da literatura nacional. Tem muitos autores ÓTIMOS no mercado... Eduardo Spohr, André Vianco e muitos outros...  eles incentivam novos autores. Mostrando que é possível ficção nacional, SIM!

CL: Existe algo que te deixa inspirada para escrever?

Keila Gon: MUSICA! E belas paisagens, cidade ou montanha... adoro as montanhas... ahhhh.

CL: Sobre “Cores de Outono”, existe algum fato que te inspirou a escrevê-lo ou a ideia simplesmente veio? E como foi o processo de criação?

Keila Gon: Eu estava em uma viagem e fiquei presa. Longe da minha filha por mais de 10 dias ( gente, eu não fiquei  “presa”, foi um vulcão que  entrou em erupção e fechou os voos... faz uns três anos) E a distância, a impotência... fiquei vendo pessoas muito diferentes, pensando em quanto à cultura de um país pode influenciar a personalidade de alguém... Quando voltei, fiz algumas outras viagens, principalmente para uma cidade perto da minha casa, na montanha. E algumas coisas foram se encaixando nestas impressões... o contato com a natureza que sempre esteve presente em minha família, somando os causos(lá de Minas) de quando era criança. Mais algumas inspirações de pessoas (minha irmã), filmes (A Bela e a Fera), livros que deixaram marcas profundas ( Orgulho e preconceito, Cinco minutos, O fantasma da ópera)... E Música... ahhhh Não tem como explicar. É mais ou menos assim: quando a gente ouve uma música que mexe com o coração, ativa um botão... tipo ON ...sabe? E isso atiçou a vontade de sentar e colocar a emoção no papel. Daí em diante, as páginas cresceram cresceram... hoje ainda visito a montanha com frequência, tenho boas memórias “daquela” viagem, e uso a música como ferramenta de trabalho.

CL: Sabemos que alguns autores usam sua própria personalidade para construir seu personagem. Seguindo esta ideia, eu gostaria de saber se a personagem Melissa possui alguma característica sua?

Keila Gon: Todos possuem. Inclusive ela... coitada, acho que herdou a teimosia e o gosto musical!

CL: Vincent é um personagem misterioso e muito sedutor. Você se inspirou em alguém para cria–lo?

Keila Gon: Ahhhh Claro. Vincent é a memória, o presente e a imaginação. Uma boa compilação eu acho ahahhahahha. Mas fui influenciada principalmente pela Fera ( A Bela e a Fera), Mr. Darcy (Orgulho e preconceito), e Éric ( O Fantasma da òpera)... Eles foram a base do BAD BOY de olhos turquesa. Fortes e vulneráveis, ao mesmo tempo. E claro... a muita inspiração de homens reais, SIM.

CL: Não é fácil escrever um livro e ser bem reconhecido pelo seu trabalho. Você pode nos dizer quais foram as suas dificuldades depois de publicar “Cores de Outono” e que dica você poderia dar para os aspirantes a escritor (a)?

Keila Gon: PUBLICIDADE. Dá muito trabalho. Fato que levei mais de seis meses para acabar SOMBRAS da primavera, a sequência de CORES. Na verdade estou lutando com o capítulo final ahahhaha.
Um conselho? Não desistam. A teimosia é a melhor amiga de um escritor iniciante. Leiam sua história com olhos de leitor, e ... revisões... nunca são demais. JURO.

CL: Quais são suas influencias literárias? E como podemos encontrá–las na sua obra?

Keila Gon: O romance adocicado de José de Alencar, a protagonista que amamos e odiamos de Janne Austen, o mocinho atormentado de Gaston Loreux... a mensagem por trás do romance de Jeanne Le Prince Beaumont, o mistérios de Sir Arthur Conan Doyle... o detalheismo de Frances Mayes... Uh tem muita coisa ahahhahah

CL: O que podemos esperar de Sombras da Primavera? E quando ele chega às livrarias, já existe uma previsão?

Keila Gon: Em breve... Sei que é vago, mas os detalhes me fazem ir e vir na história muitas vezes. E mudar capítulos. Mas estou mergulhada nele, fiquem tranquilos... A louça está acumulando na pia, filha e marido já encontraram o caminho da secadora e sabem discar para o DELIVERY. Assim, espero acabar logo e ter notícias em breve! JURO QUE O BREVE SERÁ BREVE !!!
Mas pra ficar um gostinho...
Bom... Vocês já viram o primeiro capítulo de “Sombras” no final de “Cores”, mas deixei um gostinho do terceiro capítulo no blog do livro... http://coresdeoutonokeilagon.blogspot.com.br/p/sombras-da-primavera-sequencia-de-cores.html Espero que gostem!!

CL: Gostaria de agradecer imensamente pelo tempo em que você dedicou respondendo estas perguntas e desejar muito mais sucesso nesta sua jornada, você merece! Para finalizar, deixe aqui uma mensagem para os leitores e fãs de “Cores de Outono”.

Keila Gon: “Cores de outono” é uma porta mágica para o mundo da imaginação. Dentro dele vocês encontrarão a fantasia que mora no coração, sonhos esquecidos, aventuras emocionantes e espero que terminem o passeio com sorrisos no rosto. Convido todos a visitar esse lugar... sorrir, ser feliz e deixar a magia encantar!
Eu que agradeço!
Adorei responder suas perguntas BRUNA!!!!
Mil Beijos de coração!

Leia a resenha de Cores de Outono AQUI.

O que me faz persistir


Nem todos tem a sorte de nascer em um mundo cheio de oportunidades, poucas são as pessoas que não precisam batalhar para conseguir algo. E eu sou uma dessas pessoas que estão começando a batalhar por aquilo que quer. A fase da inocência acabou, precisei acordar e perceber que o mundo gira e não espera por ninguém. Os problemas, mesmo pequenos, vem chegando e as responsabilidades só aumentam a cada dia. E muitas vezes é desesperador como as pessoas esperam coisas que você não tem certeza se tem pra dar.

Mas o que me faz persistir são as pequenas coisas, um simples vento que bate em meu rosto me faz querer persistir, o simples galho da arvore balançando me faz querer persistir. Porque perceber que ainda tenho oxigênio me faz pensar que ainda tenho mais uma chance de continuar e tentar mais uma vez. Não quero ser mais uma que desistiu, na verdade morro de medo de desistir, estou sempre buscando algo para continuar. Minha consciência cobra isso.

Sabe aquele momento em que você para, respira e pensa: "Por que eu existo?" Tem que haver algum motivo pra isso. Todos tem uma história para viver, e cada um é o protagonista da sua própria vida. Você é o seu livro, tendo um final ruim ou bom, não importa. O que importa é que você e eu temos uma história para contar, sempre temos.

Família, Amigos, livros, musica, tragédia, ódio, amor, traição, falsidade, alegria, perdão, lagrimas, medos, traumas, felicidade... É isso que somos, somos humanos esperando pelo próximo dia sem ter certeza se ele vai chegar, e é nessa falta de certeza que pretendo colocar todas as minhas cartas. No fundo, sabemos qual é o nosso final, não temos nada a perder. Então por que não persistir?

-Bruna Alves

Resenha: Cai o Pano

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Titulo: Cai o Pano
Autora: Agatha Christie
Editora Nova Fronteira
Paginas: 186
Onde Comprar: Submarino

Sinopse: Já aposentado, Hercule Poirot volta, com seu velho amigo, o capitão Hastings, à mansão Styles, cenário da primeira investigação que os dois fizeram juntos. Hospedado na antiga residência, agora transformada em hotel, está um misterioso assassino, responsável por cinco crimes que, à primeira vista, não têm qualquer relação entre si. Desta vez, Hastings será os olhos e os ouvidos encarregados de fornecer todas as informações necessárias para que a mente ainda afiada de Poirot desvende mais um caso que pode ser o último de sua gloriosa carreira.

Resenha: Cai o pano é mais um romance policial de Agatha Christie e que me conquistou de uma forma bem rápida. Não leio esse tipo de gênero com frequência, mas a escrita de Agatha me deixou bem a vontade para me aprofundar nesse universo.

Hercule Poirot convida seu velho amigo para passar uns dias com ele na mansão Styles, lugar onde os dois fizeram a primeira investigação juntos. Lá, Poirot apresentará à Hastings cinco assassinatos que a olho nu não tem ligação alguma. Mas quando o investigador Hercule começa a explicar toda a sua teoria sobre os casos, tudo começa ter sentido e propósito.

E o fato de Poirot ter convidado a seu amigo Hastings para passar uns dias na mansão não é tão simples quanto parece, pois a verdadeira intenção do investigador era chamar o amigo para evitar um assassinato que X provocaria. Somente Poirot sabia quem era o assassino, e para proteger Hasting de qualquer perigo ele apenas o denominou de X. Esse assassino X agia por debaixo dos panos, pois ele não usava suas mãos para fazer maldade, pelo contrário, ele influenciava de forma psicológica uma pessoa a cometer tal crime. Por isso os cinco crimes apresentados a Hastings estavam ligados, pois a mesma pessoa agia misteriosamente em todos eles, influenciando alguém causar a tragédia.

Sendo assim, a chance de X ser preso ou punido era minima e somente Poirot poderia pega-lo, com a ajuda de seu melhor amigo capitão Hastings. Não vai ser fácil, muitas coisas intrigantes vão acontecer durante a história, Hasting terá que decifrar varias mensagens que o levará até o assassino e a dificuldade de encontrar solução será cada vez mais difícil para todos.

Eu nunca tinha lido um livro da Agatha Christie, Cai o Pano foi o primeiro e agora tenho a sensação de que preciso de mais. A narrativa dessa autora é muito envolvente, fácil e deliciosa pois não existe um momento cansativo. Quando comecei a ler eu simplesmente não podia parar, eu tinha uma necessidade de descobrir quem era o tal assassino. E posso dizer que me surpreendi, não esperava por aquele final, especulei varias possibilidades e desconfiei de praticamente todos os personagens, menos da pessoa certa.

Cai o pano é um livro surpreendente e se você gosta desse gênero e ainda não o leu, eu aconselho você a fazer isso o mais depressa possível. Confie em mim.

-Bruna Alves

Resenha: Sangue de Lobo

Titulo: Sangue de Lobo
Autoras: Rosana Rios e Helena Gomes
Editora Farol
Paginas: 520
Onde Comprar: Saraiva

Sinopse: Um antigo original de um livro que conta uma história de mistério e morte jaz esquecido num pequeno museu em um restaurante no sul de Minas Gerais. Duas jovens, Ana Cristina e Cristiana, em viagem com a família de Ana, encontram-no e leem a história. Elas ficam assustadas, pois o enredo do livro retrata exatamente o jogo de RPG que elas criaram com amigos em São Paulo. E o mais curioso - a história se passa na cidade onde vão passar as férias. Foi lá que ocorreram crimes em série no início do século XX. E, no mesmo local, 100 anos depois, volta a acontecer uma sequência sinistra de mortes - oito macabras bonecas de porcelana parecem corresponder às vítimas de um insano assassino serial. As histórias do presente e do passado se misturam a partir do lobisomem Hector, um jovem inglês do passado que luta contra a maldição da Lua Cheia. 

Resenha: Eu não tinha planos de resenhar esse livro, primeiro porque eu o li antes de criar o blog e depois porque eu pensei que não conseguiria fazer uma resenha eficiente de um livro tão perfeito pra mim. Mas semana passada eu recebi um comentário do blogueiro Felipe Balthazar, e fiquei um pouco empolgada em fazer isso.

Sangue de Lobo é um livro muito especial, e se você vem acompanhando meus últimos posts deve ter percebido isso. Posso dizer que Rosana e Helena conseguiu ganhar meu coração com esse livro! Mas agora vamos ao que interessa:

O livro começa com quatro amigos jogando RPG, onde Felipe é o mestre. Durante o jogo ele vai descrevendo a cena onde os outros três amigos estão entrando. Felipe descreve um quarto onde encontram uma garota morta com apenas um furo no peito, sua cabeça está raspada e um véu está sobre sua face. A missão dos jogadores é conseguir desvendar como tudo aconteceu e quem a matou. Quando os quatro amigos estavam no meio do mistério o jogo é interrompido, pois Ana Cristina e Cristiana iriam viajar no fim de semana, e por isso decidiram não continuar.

Em paralelo temos Hector, um inglês que vem para o Brasil, no inicio do século XX,  se encontrar com sua amada em uma pensão em São Paulo. E no dia do encontro Hector a encontra morta com um furo no peito, como se alguém tivesse enfiado um punhal em seu coração, sua cabeça estava raspada e havia um véu sobre sua face.

Voltando aos dias atuais, as duas amigas vão para Passo Quatro (MG) com os pais de Ana Cristina. E é exatamente nessa cidade que tudo começa. Pois é no museu de um pequeno restaurante que as meninas encontram um original contando exatamente a mesma história que as duas ouviram no jogo do RPG.

Ana Cristina e Cristiana leva o original para o hotel fazenda onde estão hospedadas para terminar de ler, elas se sentiam confusas e curiosas para saber se tudo não passava de uma coincidência. E então surge Daniel, um escritor conhecido que se diz neto do autor que escreveu o original que está com as meninas, e que será a chave para descobrirmos esse mistério.

Não se engane ao pensar que essa série de assassinatos acaba por aí, esse assassino entrará em ação quando menos esperarmos durante a história. Seria muito spoiler se eu continuasse contando, e eu realmente gostaria que vocês lessem esse livro, pois o final é surpreendente. Confesso que desconfiei de todo mundo, e fiquei mega surpresa ao descobrir toda a verdade.

Ah, tem um outro fato muito interessante no livro, as vitimas eram escolhidas de acordo com cor do cabelo das bonecas do assassino (que por sinal me deu um pouco de medo) e por isso elas (vitimas) sempre apareciam de cabeça raspada.

Sangue de Lobo é um livro cheio de suspense, mistério e romance. Eu simplesmente não tenho as palavras certas para dizer. A parceria entre Rosana Rios e Helena Gomes deu super certo, a escrita delas é envolvente e é impossível você ficar perdido durante a leitura. As cenas foram descritas perfeitamente, era como se você estivesse lá, no meio da história. Incrível.

Esse foi um dos melhores livros nacionais que eu já li, e não é exagero. Pois conheço pessoas que já leram e ficaram tão encantadas quanto eu. Portanto se você tiver a oportunidade de ler Sangue de Lobo não a desperdice.

-Bruna Alves
Saiba mais sobre o livro  AQUI.